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14/02/2023

Rigo comenta mudanças no trânsito do município

Progressista também questionou mudanças nos ministérios do atual governo

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O vereador Clodo Rigo (Progressistas) utilizou a tribuna durante a sessão ordinária da última segunda-feira, dia 13, para falar sobre mudanças. O primeiro assunto abordado foi o transporte interurbano. Rigo destacou que muitas comunidades sofrem com esse problema, inclusive aquelas que moram fora da cidade. O progressista ainda falou sobre as mudanças que foram feitas no município, principalmente a questão do binário, e citou as ofensas e xingamentos que foram direcionados nas redes sociais, mas que foram reduzidos após os dias seguintes à instalação.

O parlamentar disse que o binário é uma mudança que mexe na vida das pessoas. “Qualquer mudança que é feita mexe na vida das pessoas acaba dando a oportunidade de certas pessoas, oportunistas às vezes, politicamente ou pessoalmente, para ferir uma pessoa que ela conheça que ela não tem o agrado suficiente, ela vai lá no Facebook às vezes ofende, às vezes denigre a imagem de outra pessoa", analisou. Ele apresentou imagens com os seis pontos de embarque e desembarque que foram implantados no município e ressaltou que todos poderão se adequar às novas mudanças. “Flores da Cunha com certeza nos próximos dias vai se adequar também a essa nova mudança”, ressaltou.

Outra mudança comentada pelo vereador foi a troca do Governo Federal, especialmente sobre o aumento de 23 ministérios para 37. Ele questionou a escolha dos ministros pelo novo governo, citando vários casos de pessoas com processos na justiça. “Será que a mudança foi para melhor ou para pior? O tempo vai nos dizer. Hoje nós temos praticamente 45 dias do novo governo. Aí você pega um Ministro da Justiça escolhido pelo novo presidente com 277 processos. Dos 37 novos ministros, pelas minhas consultas, seis deles não tem nenhum processo na justiça", argumentou.

Ele encerrou o discurso ressaltando a importância de os políticos defenderem seus partidos e agremiações, e alertando para o risco de barbáries se houver liberdade para aqueles que assumiram o poder em nível federal.


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