A sessão ordinária da Câmara Municipal de Flores da Cunha desta segunda, dia 20, não teve projetos em pauta. A sessão contou com a publicação das indicações, além do pequeno e grande expediente.
No grande expediente, a vereadora Silvana De Carli (Progressistas) falou sobre o mês das mulheres, com destaque para as vítimas de importunação sexual, assunto que tomou popularidade após o caso ocorrido no reality show. A vereadora tratou sobre a importância de dar voz às mulheres que sofrem assédio. Silvana falou que é preciso ampliar o debate sobre o tema e destacou as atividades da Procuradoria da Mulher, que está iniciando a caminhada. A progressista anunciou o surgimento do Coletivo Quitérias, formado por mulheres com o propósito de promover debates e campanhas, para igualdade de gênero, assuntos que precisam ser discutidos para fazer com que as futuras gerações possam ter igualdade.
O vereador Valdir Franceschet (MDB) se retratou sobre a colocação feita na última sessão em que relatou que número de funcionários na administração atual aumentou para 220, sendo que na verdade são 120. Novamente, o vereador se manifestou surpreso em relação ao número de questionamentos recebidos da população, frisando a demanda de um terminal rodoviário no município e cobrando providências do Executivo. Outro tema criticado pelo vereador foram as burocracias enfrentadas pelos agricultores nas questões de licenciamento ambiental.
O vereador Luiz André de Oliveira (Republicanos) relatou os problemas de falta de água no município. O vereador lembrou do ocorrido na última semana, na comunidade de São Gotardo, e comentou sobre a conversa com o gerente da Corsan, que veio até a Câmara explicar os problemas ocorridos. O vereador informou que o problema voltou a ocorrer no bairro Monte Belo, no último domingo. A comunidade também ficou sem abastecimento de água, e conforme a Corsan o reabastecimento ocorreria no início da tarde, mas só foi restabelecido na madrugada de domingo.